“OH! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.”
(Sl 133:1)
A comunhão entre os crentes é algo agradável e louvável diante de nosso Deus, pois estimula uma vida de comunhão com a comunidade cristã local, visando a edificação mútua e participação das aflições de Cristo (I Pe 4:13).
Contudo, o texto descrito em Salmos é muitas vezes mal compreendido e até aplicado de forma equivocada entre os crentes modernos para justificar seus inúmeros momentos de convivências recreativas, sem propósito espiritual algum.
Como anabatistas, não podemos nos amoldar a esse padrão efêmero de “comunhão”, mas devemos seguir o modelo bíblico, que nos diz:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum” (At 2:42-44)
Portanto, a comunhão descrita na bíblia tem uma característica de continuidade e não se resume a momentos recreativos, mas tem uma finalidade espiritual, ou seja, que os irmãos VIVAM em comunhão (constância), e essa comunhão é ESPIRITUAL (fazer a obra de Deus juntos).
Abaixo veremos imagens de uma convivência espiritual realizada em Paraipaba-CE, no último domingo, dia 26/08/2018: